domingo, 27 de junho de 2010

Nadandando nas riquesa do Brasil

Bloco de quartzo da Amazônia vira banheira de R$ 1,4 milhão
Peça será colocada à venda na Inglaterra.
Banheira foi criada por designer italiano.

Do Globo Amazônia, em São Paulo
Tamanho da letra Uma banheira esculpida numa pedra maciça de quartzo amazônico será colocada à venda pelo equivalente a R$ 1,4 milhão na loja de departamentos Harrods, em Londres, em julho.



Segundo o site da Rede Mundial de Design de Interiores, após saber da existência do enorme cristal na Amazônia brasileira, em 2006, a empresa italiana Baldi a comprou e a transportou para a Europa, onde foi cortada com diamantes. O bloco de quartzo serviu para a produção de duas banheiras. A primeira foi vendida a um milionário russo em 2008.



25/06/10 - 17h08 - Atualizado em 25/06/10 - 17h08
Bloco de quartzo da Amazônia vira banheira de R$ 1,4 milhão
Peça será colocada à venda na Inglaterra.
Banheira foi criada por designer italiano.



Peça de 2 metros de diâmetro será colocada à venda na loja de departamentos Harrods, em Londres. (Foto: Reprodução)




O designer Luca Bojola posa dentro de sua obra, ainda durante o processo de fabricação. (Foto: Divulgação).( Rosy Lee Brasil Que Absurdo e aonde esta o direito do hoatis dos Brasileiros ,nadandando nas riquesa do Brasil

Indio Fazem Protesto



6/23/2010 - 10:25 A-A+











Protesto

Índios fazem protesto contra construção de usina no interior de MT

Eles querem compensação permanente à etnia enawenê-nawê por prejuízo de contrução em área próxima da reserva.




6/23/2010 - 10:25 A-A+






Cerca de 300 índios da etnia Enawenê-nawê estão desde segunda-feira na cidade de Sapezal (distante 473 quilômetros da capital mato-grossense) fazendo protestos contra a construção de usinas na região do rio Juruena, no norte do Estado.



De acordo com as informações da polícia, os índios alegam que a área indígena dos enawenê-nawês serão prejudicadas com a construção da usina e querem uma compensação permanente das empresas licitadas para a construção.



Ainda segundo a polícia, os índios estão concentrados no Centro de Tradições Gaúchas (CTG) da cidade, armados e fazendo ameaças. A reclamação dos índios teve início com a construção da Usina Telegráfica, a primeira das das nove usinas que estão em construção ou em fase de licitação na região.



O tenente Márcio Tadeu da Silva, da Polícia Militar, explicou que a usina fica a cerca de 20 quilômetros de distância da área indígena dos Enawenê-nawês. Mesmo assim, as empresas teriam entrado em um acordo financeiro com os indígenas no ano passado, que terminaria no fim deste ano.



Representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Mato Grosso, Ministério Público Federal, Casa Civil e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) já estão na cidade e discutem com os índios uma forma de resolver a situação.