domingo, 24 de maio de 2009

aposentados e pensonistas da Revolução De 32 .

por [Rosy Lee Brasil]aposentados e pensonistas da Revolução De 32 .
O Utimo aumento 11 de Outubro de 2005 .O salario esta defazado menos que Um salario Minimo . as pensões mensais concedidas a participantes civis da Revolução Constitucionalista de 1932, que trata a Lei nº 1890, de 18/12/78 no art 57.a Constiução Federal de 1988 em seu art. 202 párag. 1º, salvo engano quanto ao parágrafo, nenhum benefício previdenciário será menor que 1 salário .

Preconceito, insegurança e desemprego....atualiazado por RoSy Lee Brasil


Sábado, 23/05/2009

por[ G1]Preconceito, insegurança e desemprego. Esses são alguns dos problemas enfrentados por índios, negros e outros grupos. Representantes discutem como melhorar a qualidade de vida de várias
por[RosyleeBrasil]
Não concordo com o sistema de cotas cada individou dependo da cor ,raça e etnias ,cada um tem personalidade diferenciada ,não existe aquele que é menos o mais importante dependo da cor todos nos temos capacidade de consequir nosso objetivo,enquanto existir diferença como essa ideia de cotas nunca chegaremos á lugar nenhum ,Cotas é Anti-democratico .RosyleeBrasil

Mudança em lei desprotege índios, diz ONG

Diario on line Cidades | Questão Indígena | Atualizado Domingo, 24/05/2009 às 02h00
Mudança em lei desprotege índios, diz ONG
Estatuto dos Povos Indígenas pode fazer com que índios sejam julgados como cidadão comum. Cacique do Alto Xingu organiza movimento para que documento não seja aprovado
Avalie
1 2 3 4 5 not-217892-1not-217892-2not-217892-3not-217892-4not-217892-5Obrigado por avaliar.
Luiza Xavier
Correspondente em Curitiba
Divulgação/MP-PR













Ianaculá Rodarte diz que se o estatuto for aprovado da forma que está o índio ficará à mercê de qualquer um
A primeira década do século 21 se aproxima do fim, mas as divergências entre índios e não índios, surgidas há mais de 500 anos, desde que o “homem branco” aportou no Brasil, parecem ainda distantes de uma solução.

A mais recente se refere à elaboração de um novo documento, cujo objetivo é garantir o cumprimento dos direitos das diversas etnias em todo o País.

Em abril, a redação final foi definida, durante reunião da Comissão Nacional de Política Indígena – formada por membros das comunidades indígenas, do Ministério da Justiça, da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Procuradoria-Geral Federal. O grupo revisou e elaborou uma proposta de Lei
Ordinária, que será denominada Estatuto dos Povos Indígenas.

A nova proposta exclui a tutela, retirando dos índios a condição de inimputáveis. Com isso, os índios que cometerem crimes poderão ser punidos com o mesmo rigor com qual são julgados os demais brasileiros.

“Essa é uma grande preocupação para nós, porque se for aprovado pelo Congresso do modo como está, o índio não terá mais qualquer tipo de proteção; ficará à mercê de qualquer um”, afirma Ianaculá Rodarte, da etnia Camaiurá, coordenador-geral do Ipeax, organização não governamental composta e dirigida por índios do Alto Xingu, local onde vivem 5 mil pessoas em 14 comunidades de diversas etnias.

Segundo o procurador federal Derli Fiúza, especialista em Direito indígena, o atual Estatuto do Índio (lei federal nº 6.001/73) está defasado e o novo projeto inclui avanços importantes, como o fim dos critérios integracionistas.

Não será mais válido afirmar que um índio é integrado, não integrado, em vias de integração ou isolado, pois a Constituição Federal estabelece o direito à alteridade social, o direito e o respeito às diferenças sociais.

“Deixa-se de empurrar o índio para que se integre ao modelo de sociedade estabelecido pela civilização não índia para respeitar o modelo e as peculiaridades de ‘orfanização’ social de cada povo indígena”, explica Fiúza.

Durante o 2º Seminário Estadual Indígena – História e Atualidade, realizado esta semana na sede do Ministério Público Estadual, em Curitiba, representantes das etnias Kaingang e Guarani também demonstraram insatisfação quanto à versão final do documento. “O modo como está escrito não tem nada a ver com o que foi aprovado nas bases, junto às comunidades”, ressaltou Ianaculá.

Entretanto, de acordo com o procurador Derli Fiúza, a proposta, que ainda será encaminhada ao Congresso, é resultado de uma ampla discussão nacional, e significará benefícios.

“Não mais será possível referir-se a índios “aldeados” e “não aldeados” para que sejam respeitados seus direitos, basta que se declare indígena, que se identifique e seja reconhecido como indígena para usufruir das regras específicas da legislação a eles destinadas”, destaca.

Na avaliação de Ianaculá, o momento é de mobilização para evitar que a proposta para o novo Estatuto dos Povos Indígenas comece a tramitar no Legislativo sem alterações.

“A partir de agora, essa é nossa luta. Vamos começar a reunir as organizações não governamentais e procurar convencer os parlamentares que são sensíveis à causa indígena. [fonte diario maringa]