domingo, 27 de dezembro de 2009

restropictiva 2009 tudo que acontceu com os Indio do Brasil digite no Google[ Noticia indio] aperte.Pesquisar.

restropictiva 2009 tudo que acontceu com os Indio do Brasil digite no Google[ Noticia indio] aperte.Pesquisar. se todos não ficassem esperando de outros e cada um comprisse com sua parte ñ haveria tanto sofrimento.feliz Ano Novo aAs todos p´rincipalmente as todas Etnias indios do brasil.Rosy Lee Brasil

Na Amazônia, médicos da Força Aérea Brasileira prestam atendimento a índios Yanomami

atualizado Por Rosy Lee Brasil
Na Amazônia, médicos da Força Aérea Brasileira prestam atendimento a índios Yanomami que vivem isolados.

A reportagem da Band acompanhou a missão da FAB em uma aldeia em Roraima, na fronteira com a Venezuela.
http://tvig.ig.com.br/58178/atendimento-a-indios-yanomami.htm
Tags: yanomami roraima médicos força aérea band amazônia Url do vídeo 03:2608/12/2008 - 20:471888
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Livro revela história dos índios Tupinikim e Guarani no Espírito Santo

Cultura
Livro revela história dos índios Tupinikim e Guarani no Espírito Santo

Divulgação

interessante Atualizado por Rosy Lee Brasil


O livro História dos Índios do Espírito Santo tem patrocínio da Lei Rubem Braga
A história dos índios Tupinikim e Guarani Mbya foi resgatada e, agora, pode ser conhecida. Nesta quarta-feira (02), às 18h, no Bar Café do Canto (rua Joaquim Lírio, 595, Praia do Canto), as autoras Kalna Mareto Teao e Klítia Loureiro lançam o livro História dos Índios do Espírito Santo. A obra tem patrocínio da Lei Rubem Braga, lei de incentivo cultural do município de Vitória.

Segundo as autoras, nos livros sobre a história local, os índios são tratados de forma preconceituosa e equivocada. "Os índios ficam restritos ao passado onde são retratados somente no período colonial e invisibilizados nos tempos atuais.

Além disso, são considerados como um único povo, enquanto existem no Brasil, aproximadamente, 200 etnias falantes de 188 idiomas", revelam.

De acordo com Kalna e Klítia, a imagem do índio no livro didático aparece repleta de estereótipos como índio selvagem, exótico e aculturado.

Nos livros de história local, prosseguem elas, confundem-se os dois povos Tupinikim e Guarani como os mesmos, sendo que apresentam culturas muito distintas. "Há uma série de equívocos que não levam em conta as especificidades culturais e os processos diferenciados", sublinham.

Para as autoras, História dos Índios do Espírito Santo vai servir de apoio tanto para professores como para pesquisadores, além de funcionar como material didático para os alunos, contribuindo assim para o enriquecimento da historiografia capixaba.

(José Carlos Mattedi

Sebrae e Exército levam Tecnologia Social Pais ao interior do Amazonas

27/12/2009 atualizado por Rosy Lee Brasil
Sebrae e Exército levam Tecnologia Social Pais ao interior do Amazonas

A inclusão Social e a melhoria da qualidade de vida de aproximadamente 300 famílias de baixa renda que vivem em regiões isoladas do Amazonas ganham um importante aliado: o Exército brasileiro. Por meio do Projeto Sargento Agrário, que passa a contar com parceria do Sebrae, está sendo disseminada nessas comunidades a tecnologia Social Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS). Em 2010, o Exército pretende investir mais de R$ 500 mil na ação.

A parceria incentiva comunidades indígenas e mestiças, localizadas próximas aos pelotões de fronteira, a produzir hortaliças e frutas, além de criar animais de pequeno porte. A idéia é que a produção seja para Consumo das próprias famílias, melhorando sua alimentação. O excedente da produção será comprado pelo Exército para abastecer os pelotões. “Com isso, estamos injetando riqueza na ponta e fazendo com que a comunidade se fixe e não derrube a floresta”, diz o general Marco Aurélio, da 12ª Região Militar – Comando Militar da Amazônia.

A nova perspectiva de vida das comunidades ribeirinhas surge com a união de dois programas: o Sargento Agrário, criado em 2007 pelo Exército brasileiro, e o PAIS, desenvolvido pelo Sebrae e outras instituições. “Queremos mudar a realidade dessas famílias. É uma grande oportunidade para elas passarem a oferecer produtos de qualidade e em quantidade”.

O PAIS é uma tecnologia Social que reúne procedimentos simples de produção agroecológica e de promoção do desenvolvimento sustentável. Sua estrutura funciona com um galinheiro no centro, uma horta ao redor, um quintal agroecológico e um sistema de irrigação por gotejamento. Desde 2005, o Sebrae Nacional já investiu cerca de R$ 10 milhões na implementação dessa tecnologia Social no País inteiro. Atualmente, esse sistema está implantado em 7 mil localidades espalhadas por 21 estados e Distrito Federal.

O Projeto Sargento Agrário conta com dois técnicos agrícolas nos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF) para prestar assistência técnica às comunidades próximas. Atualmente, existem 32 desses profissionais atuando em 11 pelotões na Amazônia. São sargentos do Exército com formação em técnica agrícola. O general Marco Aurélio explica que, neste momento, cada pelotão está se informando sobre a Cultura local de plantio.

Primeiros passos

O trabalho terá início nas comunidades mais carentes, a maioria indígenas, presentes em 11 comunidades do Alto Rio Negro e do Alto Solimões no Amazonas, explica o general. Nesse primeiro momento, o Exército está implantando o modelo PAIS em cada um dos seus pelotões de fronteira. O Sebrae tem capacitado os Sargentos Agrários na metodologia do PAIS. Esses profissionais, por sua vez , terão a missão de repassar o conhecimento às comunidades. “Começaremos pelas comunidades indígenas do Norte. Têm comunidades que vão reagir e provavelmente jamais adotem o PAIS, como é o caso de Maturacá. Nessa comunidade, os índios mais velhos não querem plantar. O sargento local adotou a solução de trabalhar com as crianças, mostrando a horta e como se planta”, conta o general Marco Aurélio.

Na segunda fase do trabalho, as famílias ganharão insumos e assistência técnica do Exército, para que cada uma delas possa montar sua própria unidade do PAIS. “O Exército já gastou R$ 209 mil para implantar a tecnologia nos 11 pelotões. Em 2010, esse valor irá para R$ 500 mil”, afirma o general. O custo da montagem de uma unidade é de aproximadamente R$ 7 mil, além do custo dos insumos. “O primeiro requisito que o produtor terá que ter para fornecer para o Exército é estar incluído no Sistema Público de Aquisição (Seaf), além de oferecer qualidade e quantidade”, explica.

"Para as famílias da comunidade da região de fronteira do Amazonas, a produção de hortaliças e frutos de forma agroecológica vai trazer, além de mais qualidade na alimentação, uma visão de negócio", ressalta Newman Costa, coordenadora nacional do PAIS pelo Sebrae. O Exército também irá apoiar as comunidades a escoar a produção excedente para ser utilizada pelos municípios vizinhos na merenda escolar.



Fonte: Regina Xeyla, enviada especial da Agência Sebrae de Notícias (ASN

Índios reagem contra proibição de garimpos

Índios reagem contra proibição de garimpos
Autor(es): DA AGÊNCIA FOLHA, NA RAPOSA/ SERRA DO SOL e DA ENVIADA À RAPOSA/SERRA DO SOL
Folha de S. Paulo - 27/12/2009



atualização Rosy Lee Brasil


Na comunidade do Flexau, encravada no interior da terra indígena Raposa/Serra do Sol, os índios se dizem prontos para reagir violentamente caso a Polícia Federal tente cumprir a determinação do STF (Supremo Tribunal Federal) de impedir o garimpo de ouro e diamante, mesmo que manual.
"Estamos preparados para matar ou morrer", disse o índio Neilton Barbosa, que durante a visita da reportagem mostrou as flechas que usaria no caso de a PF voltar a fazer uma operação na comunidade, como ocorreu em outubro, quando equipamentos de garimpagem foram destruídos. "Isso aqui é o que a gente usa em quem mente para os índios", disse.
A frase de Barbosa remete ao suposto comportamento dos policiais durante a operação. Segundo os índios, os policiais chegaram "bonzinhos", afirmando que era apenas uma visita de rotina, e foram escondidos até a área de garimpo onde estavam as máquinas -motores e bombas usados para revolver o fundo do rio e facilitar a localização dos minerais.
A retirada do ouro pelos índios ocorre há décadas. Mas ela foi explicitamente negada pelo STF em sua decisão de março.
Criminalizar a atividade, dizem os moradores, é secar uma das poucas fontes de renda -eles vendem o mineral em Uiramutã, município que fica dentro da reserva.
"Aqui não vai mudar nada. Não vamos ser comandados. Aqui a lei não existe", afirmou Barbosa. A PF não quis comentar as declarações e afirmou que suas operações apenas cumprem ordens judiciais.
O orgulho exibido contra o "invasor" na Flexau, comunidade que foi contrária à demarcação contínua, tem um viés diferente nos povoados que nunca gostaram da presença de não índios. Nelas, o policial federal é aceito por ter promovido a expulsão dos arrozeiros. Mas outros estranhos não são tão bem aceitos pelos índios, que agora se sentem mais donos da terra.
Em visita anterior da Folha à reserva, em maio passado, bastava uma autorização simples da Funai (Fundação Nacional do Índio) para percorrer a região. Hoje essa autorização tem de ser dada pelo próprios indígenas, de maneira antecipada. E, mesmo assim, eles podem se recusar a falar -como aconteceu na última visita da reportagem, neste mês.
Quando a Folha se aproximou da antiga fazenda Depósito, que pertenceu ao arrozeiro Paulo César Quartiero, para falar com os que se apossaram do que restou da propriedade, sua presença foi submetida a uma espécie de "assembleia" de cerca de 20 índios. De forma unânime, eles decidiram que não dariam entrevistas. (JCM E MB)

Museu da Amazônia constrói 'planetário indígena' em Manaus

Atualizado Por Rosy Lee Brasil

Museu da Amazônia constrói 'planetário indígena' em Manaus
Equipamento mostra como índios interpretam as constelações.
Astronomia é usada no dia-a-dia dos povos da floresta.

Iberê Thenório
Do Globo Amazônia, em São Paulo

A partir de janeiro, quem visitar a capital do Amazonas poderá enxergar o céu de outra maneira. O Museu da Amazônia (Musa) acaba de construir um planetário para mostrar como diferentes grupos indígenas interpretam as estrelas.

“O mesmo céu era visto de forma distinta por cada etnia. Cada uma tinha seus mitos”, conta o astrônomo Germano Afonso, do Musa, que estuda a relação entre as culturas indígenas e os astros. “Eles faziam a leitura do céu para regular o cotidiano, a caça, a pesca. Pelo céu, eles sabem quando vai haver uma estiagem ou um pequeno período de chuva.”






O astrônomo Germano Afonso, do Musa, mostra a constelação que alguns povos indígenas conhecem como Homem Velho. Na cultura greco-romana, o mesmo conjunto de astros é conhecido como Órion, o caçador. (Foto: Museu da Amazônia/Divulgação)
Cinco monitores indígenas já foram treinados pelo museu para explicar como seus povos interpretavam as estrelas. Eles são alunos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e pertencem aos povos baré, desana, tukano e ticuna. “Como eles vão ser professores, também podem ensinar para as gerações mais novas”, explica Afonso.





Foto: Museu da Amazônia/Divulgação Céu amazônico será projetado dentro de uma sala cilíndrica, que foi instalada na Reserva Ducke, em Manaus. (Foto: Museu da Amazônia/Divulgação)A sala onde os astros serão projetados tem formato cilíndrico, preparado para mostrar o céu da forma como é visto pelos povos amazônicos, que estão próximos ao Equador. Segundo o astrônomo, todos os equipamentos usados no planetário – incluindo os softwares de projeção – foram desenvolvidos na capital amazonense.

As instalações foram construídas na Reserva Adolpho Ducke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), onde também está sendo construída a sede do Musa.